quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Grupo 12 - Novas centralidades: cidades genéricas: China - Los Angeles

Los Angeles: cidade genérica. Uma cidade sem identidade, muito fragmentada e multi-cultural que se assemelha muito com os cenários dos filmes que produz. Ao mesmo tempo, possui muita autonomia e é muito bem servida desenvolvida, encaixando-se bem no conceito de cidade genérica.
Pequim e sua grande reforma urbanística. Por advento das Olimpíadas, o governo chinês injetou 34 bilhões de dólares em sua economia, fazendo com que muitos arquitetos direcionassem seus olhos para lá.
Xangai: uma grande metrópole genérica. Segundo o grupo, Xangai configura-se como uma cidade genérica por não possuir história nem identidade. Por ter sido uma cidade que somente se desenvolveu por causa da condição favorável de seu porto. Então, a partir de 1990, sofreu um intenso desenvolvimento tornando-se o maior porto de carga de mundo. A cidade já possui planos de reforma urbanística previstos para 2020.
Hong Kong: uma cidade genérica. Após ter passado por um longo período de colonização britânica, tornou-se uma área administrativa especial chinesa em 1997. A declaração estipulou que a região mantivesse seu sistema econômico capitalista e garantia os direitos e as liberdades de sua população por, pelo menos, 50 anos após a entrega da cidade. Devido aos muitos anos vividos como colônia britânica, a cidade não conseguiu criar uma cultura e identidade própria.
Londres no sec. XIX: rumo a crise urbana contemporânea. Comentaram a respeito da revolta ocorrida em Tottenham, Londres. Sem relação com o tema abordado.
O grupo não conseguiu estabelecer uma relação entre o contexto das cidades escolhidas para tratar o problema das cidades genéricas e o contexto de Belo Horizonte.
Dois tópicos que considero interessantes são: a questão do desenvolvimento das cidades para se adequar ao novo contingente populacional e também o problema da perda da memória coletiva associada a esses processos.
Pois ao mesmo tempo em que uma cidade cresce e consegue acumular capital para se tornar cada vez mais desenvolvida surge novos problemas como disparidade social, desemprego, falta de mão-de-obra qualificada como acontece no oriente.
Já o problema da perda de memória diz respeito a perda de identidade cultural que vemos acontecer em todo mundo, advindo da globalização, capital flutuante e transnacionalidade. Ao mesmo tempo que as empresas colaboram para que o acesso a determinados produtos seja facilitado, acaba gerando certa escravização e exploração. Com isso, a cultura dá lugar ao misto de informações dissociadas de valor. Causando um empobrecimento cultural do local e também a perda de união de um povo. Trazendo conseqüências maléficas a longo prazo.

Consequências das grandes cidades


Miséria e desemprego no oriente

Grandes fábricas, pequenos salários


Globalização afetando uma cultura milenar

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